Friday, 24 April 2015

A Guardiã - O Livro de Jade do Céu





"Neste romance exploro temas como a vida para além da morte, a reencarnação e a imortalidade da alma. Contudo,a ciência que tem um papel determinante na busca por provas (se elas existirem), destas realidades, também não foi esquecida.
É através da ciência que se abordam as possibilidades que circulam à volta do nascimento da matéria, do Universo, da Terra.
Este livro não é apenas para místicos, esotéricos, espiritualistas. Este livro é para todos aqueles que já colocaram a si próprios a questão: "De onde vimos? Para onde vamos?" Também aqui a narrativa nos coloca muitas vezes perante o mistério de quem somos.
Ao longo da trama deparamo-nos com os factos reais, com os mitos, com o nosso direito à espiritualidade,com a relevância religiosa e com as teorias que podem de alguma forma abalá-la, (como as de Zecharia Sitchin, especialista em linguagem cuneiforme que decifrou as polémicas placas de argila da Suméria).
Teremos realmente, nos primórdios dos tempos, sido alvos de engenharia genética por parte de outra ou outras raças oriundas de pontos distantes do Universo ou Multiversos?
Este, é um romance onde o amor entre uma mulher e dois arcanjos se sobrepõe ao preconceito, aos dogmas, ao medo e sobretudo ao peso das descobertas. É um romance que se sobrepõe à história e à lógica.
Este é um livro de ficção, mas em ficção pode dizer-se tudo. Inclusive a verdade."


Ana Cristina Pinto

E o Grande Dia está quase aí! 16 de Maio é dia de lançamento!


Já em pré-venda!




Wednesday, 8 April 2015

A não perder.É já amanhã!


Luis Miguel Rocha é o escritor que se segue no Contentor 13, recordando o sorriso aberto, as opiniões, os seus livros e a vida além da escrita.
Esta quinta-feira dia 9 de Abril, pelas 00h15, o Contentor 13, na RTP2.


Friday, 3 April 2015

Síndrome de Asperger ou Índigo? Doença ou benção?

(Ontem foi o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo. Republico um texto que escrevi há 1 ano atrás,quando tive o privilégio de conhecer dois seres humanos fantásticos. O Bruno e a sua mãe coragem, Mina Viana. Para ambos desejo as maiores felicidades.)

Nas últimas semanas tenho pesquisado muito sobre síndrome de Asperger. E tal como eu desconfiava, encontrei muitas correlações entre os "aspies" e os índigos. Cada vez, são mais os profissionais de saúde a chegar à conclusão que a síndrome de Asperger não é uma doença. Esta característica tão peculiar, é considerada um distúrbio neurológico grave pela restante sociedade, não porque o seja de facto, mas porque os aspies são diferentes.

Tenho alguém muito próximo, a quem foram detectadas muito cedo (por volta dos 4 anos de idade) as características de um índigo. Isto aconteceu na Fundação Portuguesa da Criança Índigo, - agora chamada Casa Índigo- depois de várias consultas em psicologia convencional. Anos mais tarde, sabemos que ele é Aspie.

Segundo os crentes na teoria das crianças da Nova Era, os índigos desde muito cedo, mostram dificuldades de sociabilização, começam a falar tarde (entre os 3 e os 4 anos) mas depois falam muitíssimo bem e usam um léxico muito mais desenvolvido que o das crianças da sua idade. São extremamente focados , quase obsessivos, quando fazem alguma coisa de que gostam. Apreciam rotinas, preferem discursos claros e objectivos e não são particularmente entendedores (à primeira) de metáforas ou charadas. São mais pragmáticos que emocionais e por vezes parecem-nos mal educados, mas na verdade eles são apenas extremamente honestos.São extremamente inteligentes em áreas que os apaixonam, podendo aí ser fácil confundi-los com sobre-dotados ou pequenos génios e desinteressam-se pelo resto.Costumam ter grande facilidade com números e têm uma capacidade fora do normal para memorizar factos, datas, e outros detalhes. Não gostam de desporto, não pela actividade em si, mas porque abominam as regras. Desprezam ambientes ruidosos. Detestam locais onde há muita gente,preferem livros e museus a outras actividades lúdicas. Têm tendência para se apaixonarem com facilidade e desde cedo por música clássica. Apreciam estar em casa , mais do que em qualquer outro lugar.São metódicos e organizados. Não são apreciadores do contacto físico com outras pessoas. Estes são os sintomas dos índigos.

Quem é que, conhecendo um aspie não o revê no que acabei de escrever? Sabe-se que dependendo da intensidade desta alteração de DNA, os aspies podem apresentar estas características de forma mais agudizada ou não.
A síndrome de Asperger é considerada a forma mais leve do autismo. Resta saber se efectivamente um aspie é um doente ou pelo contrário, é um Ser saudável, tão ou mais saudável que os restantes, e que, veio a este mundo para precisamente ajudar a curar uma sociedade doente.
Não nos podemos esquecer que todos temos um cérebro em que apenas 10% das suas potencialidades estão em funcionamento. Os 90% servem para quê?
Estarão os Aspies/ Índigos a usar um bocadinho mais que esses 10 % que nós usamos? Se eu tiver em conta que os maiores génios do mundo, como Eisntein, Mozart, ou Newton eram portadores da Síndrome de Asperger, diria que sim.