"Todas as manhãs ele lê para ela, de um caderno desbotado pelo tempo, uma história de amor que ela não recorda nem compreende. Um ritual que se repete diariamente no lar de idosos onde ambos vivem agora. Pouco a pouco, ela deixa-se envolver pela magia da presença dele, do que ele lhe lê, pela ternura dele... E o milagre acontece. A paixão renasce, transpõe o abismo do tempo, o abismo da memória, e por instantes ela volta para ele... Apesar da doença. Mas haverá mais. Todos os dias, ele lê-lhe a história de um simples rapaz sulista e de uma rapariga destinada a brilhar na high society.
A primeira paixão, clara como uma manhã orvalhada de maravilha e descoberta. Afastados depois pela impiedosa exigência do abismo que os separa. Catorze anos mais tarde, ele é um sobrevivente da guerra e ela está a poucos dias de tornar-se a mulher de outro homem. Mas volta por uma necessidade imperiosa de o rever. O reencontro traz de novo toda a magia. Terá o amor poder suficiente, desta vez? Mas haverá mais. Sempre."
Este é o resumo encontrado na contracapa de um livro intitulado "O diário da nossa paixão" de Nicholas Sparks. Um livro fascinante que deu lugar a um filme igualmente sedutor e comovente... uma história que nos mostra o quanto vale a luta pelos nossos objectivos, principalmente quando o objectivo é o amor...
Para lêr ou vêr e chorar por mais.