Quem ainda não leu O Livro de Jade do Céu, leia aqui mais uma opinião de um leitor.
Grata, Nuno Novo!
"Concluída que está a leitura do livro "A Guardiã - O Livro de Jade do Céu", como ficou prometido, e porque gosto de honrar os meus compromissos, cumpre-me, agora, emitir a minha modesta opinião. Já de há uns tempos a esta parte, que o livro me tinha suscitado curiosidade. O título era (é) bastante apelativo para quem gosta de explorar no imaginário, campos da criação divina/mitológica.
As minhas expectativas iniciais, agora que está concluída a sua interessante e intensa leitura, não foram de modo algum, defraudadas. Antes pelo contrário.
Um romance mitológico de cortar a respiração, com muito suspense e emoções fortes.
Embarquei num "espectro de luz" e viajei por muitos dos lugares míticos da história universal.
Avalon e Camelot, com as suas lendárias personagens de Rei Arthur e Lancelot e a rivalidade pela disputa de Genneviere, a donzela que conquistou o coração de ambos.
Breve passagem pela Terra Santa e Palestina, sem esquecer a cidade de Petra e os seus deslumbrantes monumentos na vizinha Babilónia e Mesopotâmia.
Uma viagem pelo Renascimento e pela mão do artista Michellangelo, passando de igual modo, figuras e obras bem portuguesas. E claro, por Lisboa e Zona Oeste, em geral e Óbidos, em particular. Sem esquecer a sua ex-libris licorosa e claro, o comércio que a envolve e serve, em copinhos de chocolate.
A abordagem saudável e equilibrada à história da religião muçulmana, do seu profeta Maomé, e as diferentes interpretações do seu conceito.
Sem esquecer, uma viagem ao imaginário de James Murray Barry, e o mundo encantado de Peter Pan.
A abordagem a personagens bíblicas cirúrgicas, símbolos e rituais de adoração ao Demo. E com uma pitada de enigmas e charadas q.b..
Uma história de amor improvável, com ligeiros despertar de sensualidade.
Adorei. Muito!
Dan Brown, em o "Código da Vinci", aborda, também, este tipo de rituais de Ordens/Seitas, no caso em concreto, do Priorado do Sião. E o mítico Graal... afinal, a descendência Merovingia!
Ana Kandsmar, fiquei deveras surpreendido com a forma como conciliaste este emaranhado mitológico, e o descreves de forma tão ilustre e peculiar.
Afinal, o bem e o mal; a luz e as trevas; o Yin e o Yang; o certo e o errado; o dia e a noite; o calor e o frio; Deus e o Demónio, serão sempre indissociáveis!
Trouxe-me à memória uma frase que proferia muitas vezes a minha saudosa avó materna "o amor e o ódio, caminham sempre de mãos dadas, há que os saber equilibrar e controlar".
Voltando ainda à obra de Dan Brown, retenho algumas expressões que com alguma regularidade foram utilizadas, tais como "anuir" e seus derivados, "tamborilar" e "assomou-se".
De igual forma, neste fantástico e surpreendente romance, recorres com alguma frequência a termos como "aquiescer" e "excruciante". A tua percepção e a forma como revés o Outono e o descreves com tamanha objectividade no papel de Luana Kelman😉
Parabéns.
Adorei e recomendo vivamente a sua leitura."
(Nuno Novo)
Um romance mitológico de cortar a respiração, com muito suspense e emoções fortes.
Embarquei num "espectro de luz" e viajei por muitos dos lugares míticos da história universal.
Avalon e Camelot, com as suas lendárias personagens de Rei Arthur e Lancelot e a rivalidade pela disputa de Genneviere, a donzela que conquistou o coração de ambos.
Breve passagem pela Terra Santa e Palestina, sem esquecer a cidade de Petra e os seus deslumbrantes monumentos na vizinha Babilónia e Mesopotâmia.
Uma viagem pelo Renascimento e pela mão do artista Michellangelo, passando de igual modo, figuras e obras bem portuguesas. E claro, por Lisboa e Zona Oeste, em geral e Óbidos, em particular. Sem esquecer a sua ex-libris licorosa e claro, o comércio que a envolve e serve, em copinhos de chocolate.
A abordagem saudável e equilibrada à história da religião muçulmana, do seu profeta Maomé, e as diferentes interpretações do seu conceito.
Sem esquecer, uma viagem ao imaginário de James Murray Barry, e o mundo encantado de Peter Pan.
A abordagem a personagens bíblicas cirúrgicas, símbolos e rituais de adoração ao Demo. E com uma pitada de enigmas e charadas q.b..
Uma história de amor improvável, com ligeiros despertar de sensualidade.
Adorei. Muito!
Dan Brown, em o "Código da Vinci", aborda, também, este tipo de rituais de Ordens/Seitas, no caso em concreto, do Priorado do Sião. E o mítico Graal... afinal, a descendência Merovingia!
Ana Kandsmar, fiquei deveras surpreendido com a forma como conciliaste este emaranhado mitológico, e o descreves de forma tão ilustre e peculiar.
Afinal, o bem e o mal; a luz e as trevas; o Yin e o Yang; o certo e o errado; o dia e a noite; o calor e o frio; Deus e o Demónio, serão sempre indissociáveis!
Trouxe-me à memória uma frase que proferia muitas vezes a minha saudosa avó materna "o amor e o ódio, caminham sempre de mãos dadas, há que os saber equilibrar e controlar".
Voltando ainda à obra de Dan Brown, retenho algumas expressões que com alguma regularidade foram utilizadas, tais como "anuir" e seus derivados, "tamborilar" e "assomou-se".
De igual forma, neste fantástico e surpreendente romance, recorres com alguma frequência a termos como "aquiescer" e "excruciante". A tua percepção e a forma como revés o Outono e o descreves com tamanha objectividade no papel de Luana Kelman😉
Parabéns.
Adorei e recomendo vivamente a sua leitura."
(Nuno Novo)